No segundo volume de O Continente, que começa após a morte do cap. Rodrigo Cambará, são firmadas as bases para os livros seguintes da saga, O Retrato e O Arquipélago. Para a família Terra, uma pequena tragédia: Pedro Terra perdeu sua casa por não ter pago suas dívidas ao agiota da cidade, o nordestino Aguinaldo Silva, que derrubou a casa para construir um elegante sobrado. Pedro morreu de desgosto com pouco tempo, e sua filha Bibiana prometeu recuperar a propriedade.
Também é nesse segundo volume que aparecem grandes personagens como o médico alemão Carl Winter, o padre italiano Romero, o velho capataz Fandango, e claro, os novos membros da família Terra Cambará.
A Teiniaguá: no Rio Grande do Sul há a lenda da Teiniaguá, princesa transformada em largatixa por um demônio indígena. No lugar da cabeça havia um grande rubi, e o monstro é a chave de um tesouro inestimável, por isso, no passado, vários gaúchos partiram pelo interior em busca da Teiniaguá. No livro, é a neta de Aguinaldo Silva, Luzia que é chamada de Teiniaguá, por ser bela, mas misteriosa. Luzia chega a Santa Fé depois de concluir seus estudos em Porto Alegre, e logo atrai os olhares de todos os homens do lugar, mas ela só dava atenção a dois rapazes: Florêncio Terra (filho de Juvenal) e Bolívar Cambará (filho de Bibiana), vindo a casar com o último. Bolívar e Bibiana se mudam para o Sobrado, e passam a perceber como é estranho o comportamento de Luzia, que gostava e se trancar por horas no quarto. A moça tem um filho, que recebe o nome de Licurgo. Meses após o nascimento do menino, Luzia e Bolívar vão a Porto Alegre, e enquanto estavam lá, surge uma epidemia de peste. Apesar disso, o casal permanece na cidade, deixando Bibiana bastante preocupada. Quando, enfim, retornam a Santa Fé, os Amaral decidem pôr o Sobrado em quarentena, já que os dois haviam sido expostos à peste. O dr Winter passou a fazer visitas à familia, e em uma dessas descobriu por Bolívar que o motivo da permanência deles em Porto Alegre era o prazer que Luzia sentia em ver as pessoas morrendo. Estressado com Luzia e com a quarentena, Bolívar decide enfrentar os capangas dos Amaral, e sai de casa armado. Quando tentam obrigá-lo a voltar ao Sobrado, reage e é morto a tiros.
O Sobrado V: sítio ao Sobrado
A Guerra: com a morte de Bolívar e a esquisitice de Luzia, Bibiana decide se dedicar à criação do neto, com a ajuda do padre Omero, do dr Winter, do juiz Nepomuceno e do capataz Fandango. E Licurgo cresce sob a admiração de todos, e muito parecido com o cap Rodrigo: forte, justo, divertido e querido por todos. Nessa época começa a Guerra do Paraguai, e o medo de Bibiana era que a guerra não acabasse até Bolívar ter idade de se alistar. Seu sobrinho, Florêncio, foi à guerra e voltou ferido, manco de uma perna. A guerra acaba, com o sul do país cheio de suas marcas. Luzia é diagnosticada com um tumor no estômago e agoniza lentamente até a morte, quando já não tinha sua beleza encantadora.
O Sobrado VI: sítio ao Sobrado
Ismália Caré: é o capítulo da vida adulta de Licurgo. O progresso estava chegando em Santa Fé, que foi elevada à categoria de cidade. O antigo ódio entre os Amaral e os Cambará continuava, desta vez em entre Licurgo e Alvarino, filho de Bento Amaral. Florêncio Terra, com a insistência da tia Bibiana, volta a frequentar o Sobrado, junto com seus filhos Juvenal, Maria Valeria e Alice. É pela última que Licurgo se apaixona e se casa, tendo com ela dois filhos, Toríbio e Rodrigo. Licurgo se torna partidário da causa republicana e liberta seus escravos, se tornando depois intendente da cidade, fato que culmina na revolução Federalista.
O Sobrado VII: é quando termina o cerco ao Sobrado. Quando a revolução chegou a Santa Fé, os republicanos foram pegos de surpresa, e se abrigaram no Sobrado de Licurgo, que era o intendente e chefe republicano local. Depois de dez dias comida e a água estavam escassas, Alice havia perdido a criança, que foi enterrada no porão. Nas ruas da cidade, cadáveres se amontoavam. Quando Licurgo ia se pedir uma trégua para socorrer as mulheres e crianças, as tropas do governo estavam chegando à cidade para ajudá-lo, e os federalistas haviam fugido. Mas em meio a comemoração, o velho Fandango descobre que Florêncio estava morto, e vai contar à Bibiana, que ao ouvir o uivo do vento, responde como sua avó, Ana Terra: "Está ouvindo? É o vento, é sempre o vento".
O Sobrado V: sítio ao Sobrado
A Guerra: com a morte de Bolívar e a esquisitice de Luzia, Bibiana decide se dedicar à criação do neto, com a ajuda do padre Omero, do dr Winter, do juiz Nepomuceno e do capataz Fandango. E Licurgo cresce sob a admiração de todos, e muito parecido com o cap Rodrigo: forte, justo, divertido e querido por todos. Nessa época começa a Guerra do Paraguai, e o medo de Bibiana era que a guerra não acabasse até Bolívar ter idade de se alistar. Seu sobrinho, Florêncio, foi à guerra e voltou ferido, manco de uma perna. A guerra acaba, com o sul do país cheio de suas marcas. Luzia é diagnosticada com um tumor no estômago e agoniza lentamente até a morte, quando já não tinha sua beleza encantadora.
O Sobrado VI: sítio ao Sobrado
Ismália Caré: é o capítulo da vida adulta de Licurgo. O progresso estava chegando em Santa Fé, que foi elevada à categoria de cidade. O antigo ódio entre os Amaral e os Cambará continuava, desta vez em entre Licurgo e Alvarino, filho de Bento Amaral. Florêncio Terra, com a insistência da tia Bibiana, volta a frequentar o Sobrado, junto com seus filhos Juvenal, Maria Valeria e Alice. É pela última que Licurgo se apaixona e se casa, tendo com ela dois filhos, Toríbio e Rodrigo. Licurgo se torna partidário da causa republicana e liberta seus escravos, se tornando depois intendente da cidade, fato que culmina na revolução Federalista.
O Sobrado VII: é quando termina o cerco ao Sobrado. Quando a revolução chegou a Santa Fé, os republicanos foram pegos de surpresa, e se abrigaram no Sobrado de Licurgo, que era o intendente e chefe republicano local. Depois de dez dias comida e a água estavam escassas, Alice havia perdido a criança, que foi enterrada no porão. Nas ruas da cidade, cadáveres se amontoavam. Quando Licurgo ia se pedir uma trégua para socorrer as mulheres e crianças, as tropas do governo estavam chegando à cidade para ajudá-lo, e os federalistas haviam fugido. Mas em meio a comemoração, o velho Fandango descobre que Florêncio estava morto, e vai contar à Bibiana, que ao ouvir o uivo do vento, responde como sua avó, Ana Terra: "Está ouvindo? É o vento, é sempre o vento".
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